sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Mulher em metáforas

Ás vezes me bate um misto de tudo, é medo de um lado, certeza de outro, mas no fim tudo acaba como meu armário quando escolho afoita algo para vestir, BAGUNÇADO.
Então vamos lá, com calma, vamos organizar essas idéias, afinal não estou trocando de roupa e não há ninguém me apressando para sair...
Pois bem, medo de um lado, vamos pesa-lo, hum... que inútil, não existe essa possibilidade, aliás existe, mas isso é de 0,01%, tudo rigorosamente correto, acompanhado e respeitado, enfim, quando encuco, encuco.
Mas para quê ter medo?
Uns tem a maldita mania de falar que isso nos impulsiona, mas eu prefiro ser realista e acreditar, egoistamente, na minha teoria, o medo me bloqueia e ponto final.
Acho que já comentei da mania infantil de quando sentir medo espremer os olhos, tentar não pensar no que penso, contar até três, rezar e pronto, o medo vai sendo controlado, contudo, nunca lhes disse que ele fora esquecido.
Deixo para todos o dito por não dito (...)

Meninas tem medos com uma amplitude nunca por um homem antes imaginado, é tão claro, contrário fosse, eles seriam as donzelas da história e isso não faria sucesso...


Medo admitido, escancarado, neurótico e a tantas comum.

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