Estou num minuto crítico no momento, ser pensante que sou, e universitária, estava lendo um resumo/texto de Claudia Werneck, de princípio um texto sugerido, mas agora um bem de reflexão.
O texto comenta quanto ao posicionamento do mundo perante a 'diferença', depois de ler me indaguei quanto a um questinamento próprio. Como eu reajo a isso? Confesso que pena é uma coisa que dificilmente sinto, e isso é em geral. Ás vezes, muitos me dizem 'Que dó de fulano, acorda cedinho para ir trabalhar' e sempre sou quase apedrejada pelos meus 'Qual a razão do dó?'. Pensem, o humano tem mania de dó, poxa ainda bem que acordo cedo e tenho que ir trabalhar e depois vou direto para faculdade, significa que trabalho e estou aplicando meu dinheiro em algo, realmente produtivo. Agora, o pior dó de todos é aquele por si próprio, esse num tem jeito, e hoje tomei um verdadeiro PITO por criticar o 'aiii vo ter que fazer tudo isso e depois ir para casa'.
Mas logo soube que estava certa, quando vi um vídeo onde o moço de 18 anos, que tivera o braço amputado aos 10 anos em razão de um acidente com energia, tocando piano, fazendo seus afazeres e se pondo na condição de normal. Poxa... qual é o problema que mascara tanto a eficiência da 'diferença' na sociedade?
Finalizo deixando os questionamentos 'a la vonte', afinal religião, deficientes e times, são assuntos, que pela falta de maturidade social, vivem feito loopings.
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